sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Esquecer o passado.

É perfeitamente compreensível o fato de tantas história estarem perdidas no tempo.
Nós temos esse defeito, abandonar o passado, nos fixarmos no presente e adorarmos o futuro.
Um exemplo, é nós sabermos tão pouco de nossos ancestrais, se forem sem importância histórica
então, nem sequer sabemos de como foi a sua existência. Por isso nossa memória é tão ruim, no que diz respeito ao passado, como se essa atitude, fosse nos salvar de uma situação, que não queremos que aconteça.
Eu particularmente, nem consigo imaginar meu bisavô, mas sei que existem famílias que o sabem e sabem até além disso. Mas são aquelas excessões clássicas. Que tem haver com interesses sociais e/ ou financeiro.
Meu tataravô foi rei da Besteirola, aquele reino que falava besteira. Conhece!?Pois é! Nem eu!!!
Enfim, me veio essa vontade de escrever sobre isso, porque, em pleno século 21, estamos tentando desvendar 
segredos, acontecimentos, verdades e mentiras de épocas que sabemos, pelas descobertas e os estudos delas, que se tinha perfeitas condições de pelo menos,deixar um mínimo de evidências concretas. Por que não as temos?
Porque abortamos o passado, não o queremos cheretando, porque é melhor assim, começamos do zero e 
pronto.
Hoje temos que escavar para encontrar respostas de situações do passado, que erroneamente, pensamos não ter nada haver conosco. É cômodo falar de um esqueleto humano ou não, como foi sua vida, o que comeu, em que ano viveu, como se ele não fizesse parte de nós. Claro que as comparações são feitas, mas por pura comodidade ou por interesse social e financeiro.  

Um comentário:

  1. ... e ossos não revelam as emoções, sonhos, ideais e a forma individual de encarar e resolver situações. Sentimentos, essa, a verdadeira herança, que promove mudanças positivas! Até nos erros! Tudo é aprendizado.

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